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julho 2008 agosto 2008

     
 
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ANIME-SE: Melhor Filme?
19:00
Por Érika Zemuner

Teria Wall-E a força necessária para chegar ao topo da maior premiação do cinema? Seria pretensão demais querer abocanhar o Oscar de Melhor Filme em 2009 ou a animação está de fato num patamar superior ao que estamos acostumados?

A coluna Anime-se desta semana trata exatamente disto. Leia e deixe sua opinião: afinal, Wall-E deve se colocar no seu lugar ou está mais do que na hora das animações mostrarem o que podem fazer?

Leia e anime-se!

Melhor Filme?
por Érika Zemuner - crítica e colunista

Ele conquistou milhares de fãs por onde passou, virou objeto de desejo de nove entre dez pessoas que viram seu filme, abocanhou dezenas de ótimas críticas no mundo todo e é presença certa no Oscar 2009. O mais curioso de tudo é que não se trata de um diretor renomado, nem de um galã de filme de aventura, mas já está no hall dos clássicos do cinema contemporâneo. Wall-E, o último sucesso da Pixar, tem sido cogitado por alguns como representante no Oscar... De Melhor Filme.

O curioso dessa vez é que a possibilidade de que o filme concorra em uma das categorias mais glamurosas da maior festa do cinema surgiu, aparentemente, da própria Disney e do diretor responsável, Andrew Stanton, que como diretor já foi condecorado com a estatueta de Melhor Animação com o longa Procurando Nemo, e ainda participou da produção de outros filmes premiados como Toy Story, Os Incríveis e Ratatouille. Segundo alguns rumores surgidos no blog Deadline Hollywood, a Disney e a Pixar estariam empenhados em conseguir com que Wall-E concorresse em uma das categorias mais almejadas pelos concorrentes do Oscar. O que eles alegam para que o filme seja indicado nessa categoria e não na que foi criada justamente para filmes do gênero “animação’” eu nem consigo imaginar. Dizer que Wall-E não é animação nem vale, certo? E aquele tiquinho de humanos fazendo uma ponta e se exibindo em live action não é suficiente pra descaracterizar o filme também. A técnica é apuradíssima e a perfeição dos personagens, principalmente o expressivo protagonista, é indiscutivelmente o que há de melhor no cinema hoje, mas continua sendo animação.

Fora que a tarefa não seria nada fácil. O único a conseguir o feito foi A Bela e a Fera, em 1992, e isso porque ainda não se tinha uma categoria específica para filmes ditos infantis. Mas o erro foi posteriormente consertado pela academia e, em 2001, aparentemente para que se evitasse que uma animação concorresse entre os grandes (e corresse o risco de ganhar), foi criada a categoria específica e todos foram felizes para sempre. Exceto isso, as animações entram em combate com os demais apenas para prêmios de menor expressão como Melhor Trilha Sonora, Melhor Canção Original, Edição de Som... Essas categorias que só servem pra enrolar o público que assiste enquanto as mais esperadas não chegam. Claro que nenhum desses prêmios é menos digno, mas com certeza são menos desejados. Pergunte isso a Martin Scorsese que saiu do Oscar 2005 com cinco estatuetas por O Aviador, mas teve que ficar só na vontade vendo seu principal concorrente, Clint Eastwood, abocanhar os de Melhor Diretor e Melhor Filme com “Menina de Ouro”. Muito desagradável.

É certo que Wall-E esteja na próxima festa do Oscar e, muitíssimo provavelmente, ganhe seu prêmio, afinal é bem difícil que até lá surja um concorrente à altura para desbancar o robozinho. Mas eu pessoalmente duvido muito que a Disney consiga fazer com que os membros da academia incluam o filme em outra categoria que não seja animação e prêmios técnicos. Aliás, qual o problema em se ganhar como melhor longa de animação? Isso só confirmaria que hoje a Pixar está vários patamares acima dos demais estúdios do gênero. Por outro lado, às vezes parece mesmo um desperdício usar um filme tecnicamente perfeito e com um roteiro tão bem produzido para conquistar um prêmio que o estúdio já coleciona. Isso deve estar tão óbvio na cabeça de Stanton que ele deve desejar um pouco mais pra sua obra-prima.

Mesmo que a Pixar não consiga fazer a cabeça da bancada do Oscar, o fato é que só de se cogitar a possibilidade da briga existir é suficiente para que os fãs fiquem ligados ao desenrolar dos fatos. Seria muito curioso que, após oito anos da separação da categoria dentro da premiação, alguém fosse tentar realizar o processo inverso de tentar incluir novamente um filme do tipo entre os mais aclamados da indústria cinematográfica. As animações conquistaram muito espaço entre o público e os principais prêmios do cinema, chegando-se ao ponto de ser necessária a criação de uma categoria especial para o gênero. Agora chega Andrew Stanton dizendo que seu filme é bom demais para se contentar apenas com isso. Sinto o cheiro interessante da polêmica.

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Cinco featurettes de Coraline!
18:08
Por Anônimo

O site Rotten Tomatoes está disponibilizando vários featurettes da animação em stop motion (aqueles filmes com massinha de modelar) Coraline, baseada num dos livros de Neil Gaiman que será dirigida por Henry Seleck ("O Estranho Mundo de Jack").

Na trama, uma menina descobre que uma parede de tijolos em seu apartamento leva a um outro mundo, com outro pai e outra mãe. Ela descobre então que sua outra mãe seqüestrou seus pais verdadeiros, e deve agora resgatá-los.

O filme tem previsão de estréia nos cinemas americanos em 6 de fevereiro de 2009, no formato 3-D.

No elenco da dublagem original, estão Dakota Fanning e Teri Hatter (a Susan de "Desperate Housewives").

Confira os featurettes do Rotten Tomatoes - Partes: 1 | 2 | 3| 4| 5

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Mais seqüências: Madagascar 3 e Kung Fu Panda 2
13:22
Por Anônimo

Desde a boa estréia que Kung Fu Panda teve nos EUA, a DreamsWorks deixou claro que a idéia de fazer uma continuação era bem forte. Tanto que os andares e salas da empresa que trabalharam no primeiro filme continuaram em funcionamento já criando novidades e personagens.

Segundo o estúdio, em cerca de 30 ou 60 dias as conversas e negociações para o início do terceiro capítulo de Madagascar e para as definições de Kung Fu Panda 2 estarão em ordem.

"Kung Fu Panda" arrecadou 560 milhões de dólares em todo o mundo até agora, "Madagascar", em 2005, arrecadou 530 milhões.


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Happy Feet 2, Babe 3, Mad Max 4 e Liga da Justiça JÁ!
13:21
Por Anônimo


São tantos filmes de uma vez só que a gente fica até tonto. A primeira continuação da animação vencedora do Oscar, Happy Feet, o terceiro filme do porquinho atrapalhado, o quarto longa da série que estourou Mel Gibson e o tão comentado Liga da Justiça entraram em pré-produção pra valer! Happy Feet 2, aliás, já está em produção.

A notícia veio da companhia do diretor George Miller, Omnilab Media Group, que desenvolve trabalhos para estas produções. A empresa desenvolveu novas formas de elaboração de cenários digitais e efeitos visuais, numa nova subdivisão da companhia, tudo para Mad Max 4, Happy Feet 2 e Babe 3. Ainda serão desenvolvidos criaturas, animais e outros seres animados para Liga da Justiça e para estes outros filmes.

Temos que ver ainda onde tudo isso vai dar, mas pelo menos Happy Feet 2 já é certo!

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COLUNA: Hey, now you’re a Rock Star!
22:09
Por Anônimo

Na coluna Anime-se desta terça, Érika Zemuner comenta como foi o processo evolutivo do papel das trilhas sonoras nas animações, destacando as maiores diferenças nas canções temas de hoje e de antigamente.

Leia!

Hey, now you’re a Rock Star!
por Érika Zemuner

Há alguns dias presenciei uma discussão interessante sobre trilhas sonoras. Nela, as pessoas deveriam escolher entre várias animações qual tinha a melhor. Entre os desenhos envolvidos estava “A Pequena Sereia”, filme lançado pela Disney em 1989. Percebi então que, exceto pelo clássico Under The Sea, não me lembrava muito bem das outras músicas. Ainda pior: o longa venceu os Oscar de Melhor Canção Original e Melhor Trilha Sonora em 1990. Para recordar um pouco sobre o filme e entender o sucesso de público e crítica, fui procurar um pouco sobre a trilha. Tamanha foi minha surpresa quando descobri que as músicas são chatíssimas! Fora a música cantada pela lagosta Sebastião, melhor amigo de Ariel, o resto é facilmente dispensável. Mesmo no original, pouca coisa se salva. Na versão dublada a coisa piora um pouco, pois a falta de rimas é surpreendente e, às vezes, irritante. Parece que os tradutores não se esforçaram muito pra encaixar palavrinhas que dessem um ritmo agradável a toda aquela cantoria ou ao menos mantivessem o compasso das canções originais. Coisa pior só a abertura do desenho "Cavalo de Fogo", que fez muito sucesso nas décadas de 80 e 90 apesar da cantora que desafinava a todo o momento, mas passava despercebida pelas crianças.

Depois da decepção, pausa para refletir. Oras, pois os clássicos eram todos nesse estilo. As músicas eram mais do que um complemento de cena. Na verdade as antigas animações eram transformadas em verdadeiros musicais e as canções contavam parte da história do filme, revelando muito da subjetividade de cada personagem. "A Bela e a Fera" já começa com a pobre Bela cumprimentando a pequena aldeia em que não conseguia se encaixar; Ariel também canta as angústias de alguém que quer algo mais do que o mundo que conhece e ao qual sempre se sentiu presa. Não foi à toa que alguns como "Tarzan", "A Bela e a Fera" e "O Rei Leão" viraram espetáculos na Broadway e fizeram ou fazem muito sucesso até hoje.

Outra experiência não muito boa que tive foi com "Anastasia", que assisti muito tempo depois da minha infância. A narrativa era interrompida toda hora pra dar lugar aos solos e duetos que permeiam todo o filme, tornado ele, para mim, extremamente exaustivo e lento. Claro que o longa é bonito, tem uma história conquistadora, mas naquele momento não era o tipo de filme que eu esperava, pois meu tempo de clássicos com princesas encarnando candidatos em show de calouros já havia passado.

Deu pra entender em que ponto quero chegar? Não repudio de forma alguma os clássicos com suas trilhas emotivas e heroínas quase divas da música, afinal as primeiras animações eram assim, seguiam uma tendência que por muito tempo deu certo e que era o que o público procurava. O público, aliás, eram exclusivamente as crianças. Esse perfil mudou muito desde então. Hoje um filme como "Cinderela" com certeza não faria tanto sucesso e os adultos que fossem assisti-lo só o fariam protestando, obrigados a acompanhar seus filhos, sobrinhos e netos ao cinema. Mas o que se sabe é que o espectador das animações tem crescido conforme o gênero evolui. Alguns filmes, inclusive, são muito mais pensados nos adultos do que nas crianças. Quando se imaginou, por exemplo, numa Branca de Neve fazendo uma ponta com Immigrant Song, do Led Zeppelin, para evocar os animais da floresta como acontece em "Shrek Terceiro"? Melhor dizendo, a antiga Branca de Neve estaria, naquele momento do filme, adormecida, aguardando pelo beijo salvador de seu Príncipe Encantado, nunca na linha de frente de batalha. Ainda em Shrek, já é tradição o show no final do filme, normalmente com Burro nos vocais. Foi assim no primeiro filme com I’m A Believer, originalmente do grupo Smash Mouth, e com Livin’ La Vida Loca, música conhecida na voz de Rick Martin(!).

As trilhas sonoras nos filmes de animação continuam lá, fazendo parte do espetáculo, como não poderia deixar de ser. Mas é inegável que elas ganharam uma repaginada e se tornaram algo mais moderno dentro do gênero, não fazem mais parte da narrativa como antes acontecia. Os personagens não precisam mais contar suas próprias histórias através de canções, dando aos filmes uma característica mais dinâmica se comparados aos clássicos.

Isso não é bom, nem é ruim. Pode-se dizer que foi uma mudança necessária para que as animações se adaptassem aos novos tempos e pudessem alcançar um número maior de espectadores. Para quem gostava do antigo formato, fica a boa lembrança da infância, quando as crianças assistiam cada um desses filmes exaustivamente até decorar todas as músicas cantadas pelos personagens. E que fiquem mesmo apenas como parte de um tempo que já passou. Sinceramente, não sei se teria mais a paciência de ficar quase duas horas vendo uma mocinha cantando lamúrias de sua vida na tela. A infeliz dose de realidade ao recordar do filminho da sereia fez questão de me mostrar isso. Viva as princesas modernas e bem resolvidas que encarnam os astros do rock apenas vez ou outra.

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Pôster de Up
20:27
Por Anônimo

O pôster da animação Up, da Disney/Pixar foi divulgado. O cartaz segue a mesma linha das artes das animações "Os Incríveis", "Wall-E" e "Ratatouille" (todas vencedoras do Oscar).

O filme será dirigido por Pete Docter ("Monstros S.A.") e conta a história de um velhinho de 78 anos que resolve realizar o desejo de explorar o mundo, viajando amarrado em balões de gás hélio.

Olha, me disseram que essa coisa de voar amarrado em balões não dá certo.



Up estréia dia 26 de junho em DisneyDigital 3-D.

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Novas artes de A Princesa e o Sapo
14:57
Por Anônimo


Os criadores de "Aladdin" e "A Pequena Sereia" retornam com o compositor "oscarizado" Randy Newman no primeiro conto de fadas Disney com uma princesa negra,voltando ao formato 2D. Mas não pense que isso é uma queda de padrões ou retrocesso. Pelo contrário, visualizando as imagens a seguir é possível apreciar com clareza o belíssimo trabalho que a Disney está fazendo com A Princesa e o Sapo; com muitas cores, sombras e detalhes riquíssimos. Clique nas imagens e aprecie:




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Novos pôsteres de Madagascar 2
11:15
Por Anônimo

Depois de muitos pôsteres com o zoológico inteiro, saem os cartazes individuais dos personagens de Madagascar 2: A Grande Escapada. Confira os pôsteres animados:







A animação estréia dia 12 de dezembro aqui no Brasil.

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COLUNA: Animação.com.br
23:20
Por Érika Zemuner

Fazendo uma reflexão sobre a realidade da animação no Brasil – ou a falta dela - , a coluna de hoje aborda os problemas desse setor no país, mas também lembra que os brasileiros não são tão deficientes assim nesse gênero cinematográfico. Leia e comente!

Animação.com.br
por Érika Zemuner - Colunista

Que imagens nossa memória imediatamente irá resgatar ao som de palavras como Shrek ou Toy Story? Esse efeito é comparável ao de vocábulos como Cassiopéia ou Sinfonia Amazônica? Sem fazer uma pesquisa, duvido que muita gente saiba do que se tratam os dois últimos filmes. O que difere os dois grupos entre si é sua origem. Como você já deve supor pelo título que antecede o texto, as duas últimas animações foram feitos em território nacional, com equipamentos nacionais e, o mais importante, orçamento nacional.

Eu mesma confesso que, apesar de ser fã declarada de animações, desconheço a existência de muitos longas brasileiros de qualidade. Sem citar as produções dos Estúdios Mauricio de Souza, como o recente Uma Aventura no Tempo, tente se lembrar de um longa de animação produzido no Brasil. Muito difícil.

Ironicamente, Cassiopéia, desconhecido do grande público, é considerado por muitos o primeiro longa de animação totalmente digital. A controvérsia existe porque Toy Story, lançado em 1995 pela Disney em parceria com a Pixar, teve seus personagens principais primeiramente moldados em argila, e só então foram totalmente passados para o computador. O entrave é comparável à eterna briga entre Brasil e EUA para saber quem fez o primeiro vôo num avião: Santos Dumont ou os americanos Irmãos Wright. Além disso, na época em que Cassiopéia, do cineasta Clóvis Veira, estava já na metade da produção, a Pixar começou a colocar Toy Story em prática. Munidos de apenas computadores caseiros e um modesto orçamento de US$1 milhão, os produtores da animação brasileira demoraram pra finalizar o projeto, sendo ultrapassados em lançamento pela poderosa Disney e seus gastos de US$50 milhões, mais inúmeros profissionais especializados e equipamentos de última geração. Impossível competir.

Porém, engana-se quem acha que o Brasil não dispõe de profissionais e de, agora sim, equipamentos bons e equivalentes aos poderosos do cinema. Um exemplo disso é o sucesso do brasileiro Carlos Saldanha. Àqueles que desconhecem o nome, eu o apresento. Saldanha foi co-diretor de A Era do Gelo e assumiu a direção das duas continuações seguintes, sendo muito bem reconhecido no exterior. Sem contar com o já mencionado estúdio do criador da Turma da Mônica, que na década de 80 se aventurou no campo das animações, criando vários clássicos como A Princesa e o Robô. Porém, diante de tantos abalos econômicos no país, como a presença da inflação e a insegurança do mercado financeiro, o estúdio passou por um grande hiato criativo nas animações e somente agora, no final da década de 90 e início dos anos 2000, se atreveu a continuar com seus projetos.

O problema é que aqui os poucos que se aventuram a entrar nesse ramo cinematográfico precisam derrotar muitos obstáculos. Raras são as instituições de ensino que oferecem alguma especialização na área, obrigando os animadores a serem autodidatas. Os bons profissionais teimosos acabam por escolher uma carreira no exterior, onde as condições para desenvolver esse trabalho são inegavelmente melhores. Os poucos que ficam terminam dedicando seu trabalho ao setor publicitário, que volta e meia traz em anúncios de TV personagens feitos em computação gráfica de alta qualidade. Mas fica nisso, pequenas vinhetas que não demandam tanto dinheiro.

O fato é que no Brasil as animações ainda são muito restritas. O país lamenta a saída de profissionais para o exterior e os altos gastos que um longa desse gênero exige. É de conhecimento geral que até mesmo os filmes mais baratos feitos em Hollywood são mais caros do que os nossos com orçamentos mais altos. Com uma animação, a realidade é ainda pior. Os valores que envolvem essas produções são absurdas e totalmente fora da realidade brasileira. Como competir, por exemplo, com Wall-E, em que foi gasta a bagatela de US$120 milhões? Some a tudo o que foi dito o tempo necessário para que um filme de animação saia da fase de esboços e chegue aos cinemas, que é em média de três anos, sem contar o período de roteiro do filme.

Apesar da retomada do cinema nacional, que já produziu longas que caíram no gosto do público, ainda está longe o dia em que poderemos curtir, ao menos uma vez por ano, uma animação brasileira. Não existem investimentos de nenhuma parte, seja na preparação de profissionais, seja incentivo financeiro. Mas ainda há esperança em pessoas que não desistem de se dedicar a esse trabalho, que ganha cada vez mais admiradores entre os cinéfilos. Resta nos conformarmos com o pouco que é feito aqui, torcermos para que outros Clóvis Vieira não desistam, apesar de tudo parecer contra, e nos orgulharmos de brasileiros como Saldanha que fazem sua história longe de nós, mostrando que criatividade, pelo menos, não nos falta.

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Pôster de Madagascar 2
19:22
Por Anônimo

A animação da Dreamworks, Madagascar: Escape 2 Africa, ganhou um pôster pros cinemas IMAX.

O longa estréia dia 7 de novembro e vai contar a tentativa dos animais de voltar pra África. Confira o cartaz abaixo:

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Nova imagem de UP
19:04
Por Anônimo

A animação da Disney ainda está caminhando devagar em sua divulgação, o que deve melhorar com o passar dos meses. Há pouco foi divulgada uma nova imagem de Up, que foi publicada numa revista italiana de cinema. Clique nela se quiser ampliar.

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Trailer de Monsters Vs. Aliens
21:28
Por Anônimo

Vazou o trailer filmado direto da Comic-Con da animação Monsters Vs. Aliens, que será o carro-chefe do estúdio em 2009. Vale a pena dar uma conferida,a té porque o trailer de verade divulgado pela DreamsWorks ainda deve demorar um pouco. Assiata clicando aqui!

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The Tale of Despereaux
21:27
Por Anônimo

A Universal divulgou o pôster internacional da animação The Tale of Despereaux, que conta com Emma Watson, a Hermione da série "Harry Potter", como uma das dubladoras na versão original. O filme estréia dia 19 de dezembro nos EUA e 2 de janeiro aqui no Brasil.









Mais imagens de Gatchman
12:30
Por Anônimo

Mais três imagens e um logotipo do filme em computação gráfica "Gatchman" foram divulgadas no blog de Felip Ip, que trabalha no longa.

Também conhecido como Eagle Riders, Batalha dos Planetas e G-Force, o cultuado anime mostra a Terra no futuro, ameaçada por robôs no comando de Zoltar. O objetivo de Zoltar é roubar os recursos do planeta e levar pro dele para salvar seu mundo. A esperança do planeta Terra fica por conta do esquadrão especial G-FORCE, formada por 5 membros, que com armas e veículos especiais tentarão detê-lo.

Confira as imagens abaixo:












A série, criada em 1972, foi exibida no Brasil, apesar de não ter tido muito sucesso como criações do mesmo estúdio: "Speed Race"r e "Zillion". O diretor e roteirista, Kevin Munroe de "Tartarugas Ninja - O Retorno", dirige Gatchman. O filme estréia em 2009.







Em Portugal é diferente!
22:30
Por Anônimo

Todo mundo deve achar um pouquinho estranho ou engraçado o sotaque português. Mas já pensou ouvir todas aquelas suas músicas favoritas dos filmes da Disney assim? O Youtube já. Por isso, veja aqui as versões mais curiosas das belíssimas canções dos clássicos do estúdio no legítimo português de Portugal.

Hércules
Cinderela
Aristogatos
O Corcunda de Notre-Dame
Pocahontas
Alladin
A Bela e a Fera
O Rei Leão
A Pequena Sereia
Mulan

Boa dica, Débora.







30 novas fotos de Star Wars
20:00
Por Anônimo

A Warner abriu mão de nada mais nada menos do que 30 imagens da animação Star Wars - A Guerra dos Clones, que estréia no próximo dia 15. Confira as três primeiras aqui e as demais clicando em Notícia Completa!


























































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Identidade visual por Rodrigo Rodrigues.